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COMER & BEBER 2017/2018: hambúrguer – Comidinhas

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 19h25 - Publicado em 28 jul 2017, 17h11

A edição especial VEJA COMER & BEBER Rio reúne 140 endereços de comidinhas. Abaixo, a seleção dos melhores lugares para comer hambúrguer.

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Receita do B de Burger (Divulgação/Veja Rio)

B, de Burger: Na matriz, em Ipanema, ou no complexo Vogue Square, a estrela é a grelha portuguesa de cerâmica, responsável pelo sabor defumado que conquistou fãs. O hambúrguer que dá nome à empreitada (R$ 33,00), de costela bovina, cheddar, maionese de bacon e cebola caramelada na cerveja escura, é servido no pão macio de batata-inglesa. Já o b, de bárbaro (R$ 38,00) reúne o blend da casa envolto em trama de bacon, além de cheddar, alface e maionese de pesto no pão de cerveja escura. Há ainda uma versão com peito de frango empanado (R$ 26,00) marinado na cerveja, uma pedida vegetariana, feita com shiitake (R$ 32,00), e cachorros-quentes: um de salsicha e salsa temperada (R$ 18,00) e outro com salsicha enrolada em bacon, coberta de mix de queijos e cebola caramelada (R$ 26,00). Lançado no fim de 2016, o bacon shake rivaliza com os milk-shakes de Oreo e de churros (R$ 23,00 cada pedido) na preferência do público.

Beco do Hambúrguer: Com carne processada diariamente nos dois pontos do Centro, os hambúrgueres são feitos de acém e peito da nobre raça angus, em versões com queijo (R$ 21,80, simples; R$ 32,70, duplo) ou tradicionais (R$ 20,60, simples; R$ 30,25, duplo). Lançado em abril, o disco de grão-de-bico e feijão-preto (R$ 16,50) é servido com queijo cheddar maturado e especiarias da casa, acompanhado de molho de tahine, em ótimo pão de batata. A escolha dos complementos fica por conta do cliente, entre itens como alface-americana, cebola-roxa, tomate e picles. Seca e crocante, a batata frita salpicada de sal temperado com páprica e especiarias custa R$ 7,00. Para beber, há refrigerantes de máquina (R$ 7,50, refil) e cerveja long neck (R$ 7,00, Heineken).

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Brothers’ Burger: Entre variações como o monster fried chicken (R$ 22,00), de frango, e o monster ribs (R$ 29,00), de costela black angus, as estrelas locais são os hambúrgueres com blend de acém, peito bovino e fraldinha criados pelo consultor e chef Adriano Kanashiro. São três os tamanhos, todos com bacon, queijo, alface, tomate, picles, maionese caseira e cebola crua ou caramelada no pão artesanal: o baby monster (R$ 24,00, 120 gramas), o monster burger (R$ 30,00, 180 gramas) e o extreme monster (R$ 39,00), com três discos de 120 gramas. As fritas podem ser a clássica palito ou chips de batata-doce (R$ 7,00 a porção). Na ala doce, a vaca preta (chamada também pelo nome moderninho de float de chocolate) reúne Coca-Cola e sorvete de chocolate numa bebida com gosto de nostalgia (R$ 17,00, 300 mililitros).

Bucaneiros: Além de apostar nos hambúrgueres e na cerveja long neck, o negócio apresenta ambiente padronizado: os salões têm paredes pretas, móveis vermelhos e rock nas caixas de som. As melhores pedidas com carne bovina são o buca burguer (R$ 23,50), com molho aïoli, cebola amanteigada, queijo e bacon, e o da casa (R$ 23,50), de barbecue rústico, pasta de alho com queijo gratinado e coentro. Ambos são recheados com disco de 160 gramas e servidos no pão de receita própria, feito com parmesão e tomilho. Mais em conta, o clássico (R$ 19,00) faz sucesso também em versão dupla (R$ 26,00), com hambúrguer de 120 gramas, queijo, cebola confitada, molho de tomate, cebola-roxa e alface. Para acompanhar o pedido, vá de batatas fritas rústicas, salpicadas de páprica, que se saem melhor do que as de formato canoa (R$ 7,50 cada porção). O blend usado é criação de Bruno Magalhães, dono do bar Botero e sócio da rede — que inclui o Buca­Pizza, negócio de pizzas em fatias (R$ 9,90, qualquer um dos treze sabores), anexo à matriz da hamburgueria.

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Opção de sanduba do Burger Joint (Thays Bittar/Divulgação)

Burger Joint: A famosa rede nova-iorquina de hambúrgueres abriu na cidade, quase ao mesmo tempo, lojas no Fashion Mall e no Bossa Nova Mall. Empreitada do +55 Group, que também toca o restaurante Bagatelle e tem entre os sócios o ator Bruno Gagliasso, o par de casas segue a decoração da matriz, com indefectíveis paredes rabiscadas pela clientela. O cardápio permite a montagem do sanduíche a partir do hambúrguer de 140 gramas (só com pão e carne, o pedido custa R$ 16,00), com o acréscimo de outros itens (bacon, mais R$ 3,00; maionese da casa, mais R$ 2,00, por exemplo). Também há sugestões, como o the works, que inclui salada, picles, queijo e molhos (R$ 22,00). Uma versão sem carne traz queijo camembert empanado (com o interior derretendo), alface, tomate, cebola-roxa, picles, maionese da casa, ketchup e mostarda dijon (R$ 22,00). A porção de batata frita custa R$ 8,00.

Comuna: Reduto alternativo, abrigo para eventos de música, arte e gastronomia, o casarão em Botafogo é um point concorrido. O cardápio fixo de hambúrgueres foi reformulado em 2017. Entraram em cena pedidas como o x-wilson do futuro (R$ 26,00): o pão cemita (espécie de brioche mais adocicado) recebe um disco com blend de músculo, acém, patinho e tutano, além de queijo, alface-americana e molho à escolha — entre wasabi, maionese, ketchup ou remoulade (maionese condimentada com anchovas, mostarda e picles). Pedida curiosa, o x-lasanha (R$ 34,00) tem dois discos de 100 gramas de carne, temperados com sal de aipo, mais crocante de queijo canastra, tomates confitados, cebola picada e manjericão, servidos no pão branco com molho bechamel e emmental derretido. Seja qual for a escolha, não dispense a batata frita (R$ 16,00) com molho ranch e sal de aipo ou a xepa fritas (R$ 22,00), reunião de casquinhas e pontas de batata com molho de cogumelos e pedaços de shimeji. Para beber, há drinques do consultor Walter Garin, caso do explode coração (R$ 20,00), feito com purê de frutas vermelhas, vodca, suco de limão-taiti, xarope de hibisco e Arcade Brut. Outras opções são cerveja ou bebidas sem álcool, como o gengibre do dragão (R$ 8,00), refresco de gengibre com limão.

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Descolado Burger & Beer: Os cozinheiros Marcelo Lacerda e Thiago Oliveira começaram o negócio como food truck em 2015 e, no ano seguinte, já investiram na primeira unidade fixa, na Praça XV. Um segundo espaço, com um terço do tamanho da matriz, foi aberto em 2017, próximo à Estação Carioca do metrô. O mix de carnes é fresco e moído em cada casa, o bacon deve sempre estar crocante, o cheddar usado é inglês e as batatas fritas são do tipo natural (congelados não têm vez). Para acompanhar a gelada, peça o burger descolado blend (R$ 25,90), com 180 gramas de carne bovina e bacon, aïoli, folhas, queijo prato e geleia de abacaxi artesanal. Outro queridinho, o bacon lovers (R$ 23,90) tem hambúrguer de 180 gramas de carne bovina, aïoli, mix de folhas, cheddar, fatias de bacon e molho de gorgonzola. Completam o programa as fries (R$ 10,00), batatas rústicas com molho, ou as onion rings (R$ 4,00). Há ainda opções de almoço executivo e, na ala doce, brownie com sorvete (R$ 13,90).

Ex-Touro: Em tirinha magistral, o desenhista André Dahmer retrata a consulta médica de um homem preocupado com o corpo estranho que cresce em suas costas. O doutor, depois de confirmar que o paciente mora no Rio, dá o diagnóstico: “Fique calmo, é só mais uma hamburgueria”. Os negócios de hambúrgueres artesanais estão por toda parte — no último ano, foram abertas mais de dez casas do ramo na cidade. A melhor delas, segundo o júri do COMER & BEBER, é uma loja de ambiente simples no Cadeg. Uma lenda entre os frequentadores do evento Rei da Chapa, batalha de hambúrgueres promovida no bar Bento, na Tijuca, Yasser Régis venceu as oito disputas de que participou. Há dois anos ele toca o próprio negócio no mercadão onde o pai, Armed Nemr, comanda o restaurante Costelão. Recentemente, Régis passou a usar cortes das nobres raças wagyu e angus, melhorando o que já estava ótimo. No cardápio, o ex-touro (R$ 29,90) é feito com queijo californiano monterey jack e maionese de bacon, enquanto o americano (R$ 31,90) tem cheddar nacional e molho barbecue. Ambos chegam no pão de malte, junto de alface e tomate. O yankee (R$ 32,90), 100% wagyu, no brioche com cheddar mineiro, ganha picles artesanais e bacon caramelado no bourbon Jack Daniel’s. Variação, o suíno (R$ 29,90) traz blend de sobrepaleta e bacon, cheddar, cebola caramelada no molho teriyaki e abacaxi grelhado. Os pedidos incluem porção de batata rústica. Sinal do sucesso, a primeira filial vai ser inaugurada na Barra. Em tempo: na matriz, uma butique de carnes pode inspirar quem quer bancar o rei da chapa em casa.

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Famous Burger: Um dos sócios da rede é o lutador de MMA José Aldo. No ambiente, decorado com pôsteres e objetos ligados à modalidade e à carreira do proprietário ilustre, TVs transmitem jogos de futebol americano, de basquete e combates do UFC. Promoções no cardápio costumam ser oferecidas em dias de evento esportivo. Das cinco receitas fixas, os carros-chefes são o touch down (R$ 26,00), hambúrguer de costela e bacon no pão australiano, e o punch (R$ 32,00), apetitosa mistura de picanha e calabresa. Ambos são servidos com 200 gramas de carne, queijo, alface, tomate e cebola crua. Para acompanhar, há batatas em corte canoa (R$ 10,00, individual) ou rústicas, com queijo cheddar derretido (R$ 17,00), boas para compartilhar. A ala dos milk-shakes tem opções saborosas, a exemplo dos feitos com banana e com Ovomaltine (R$ 15,00, 440 mililitros). Cervejas long neck custam a partir de R$ 10,00, caso da Stella Artois e da Budweiser.

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O ambiente descolado da Hamburgueria da Alfândega (Tomás Rangel)

Hamburgueria da Alfândega: Dono de uma churrascaria rodízio em Portugal, sua terra natal, Gonçalo Carvalho aderiu à tendência carioca de valorização dos hambúrgueres artesanais. Sua casa, no Centro, serve um bom hambúrguer de 180 gramas, feito com peito de boi e fraldinha moídos no dia e assados na churrasqueira a gás. O preço (R$ 19,90) permite escolher os tipos de pão e de queijo, entre outros itens. Uma combinação apetitosa reúne pão de batata, queijo prato, bacon, cebola caramelada, alface e tomate. As versões dupla (R$ 27,90) ou tripla (R$ 34,90) satisfazem os mais gulosos. Dica para acompanhar, a batata rústica é pedida à parte por R$ 9,90. Criado para o primeiro aniversário da casa, em maio, o milk-shake de frutas vermelhas (R$ 9,80 no copo de 330 mililitros) ganhou lugar fixo no menu. A propósito: o belo ambiente segue o estilo industrial, que também vem se difundindo na cidade.

Double ­cheeseburger com bacon e ovo (João Julio Mello)

Hamburgueria S/A: Empreitada de três casais de amigos, o espaço tranquilo contrasta com o vaivém do Centro. No casarão do início do século XX, chegam da cozinha aberta hambúrgueres com matéria-prima certificada da raça angus, em porção de 180 gramas. Primeiro, é preciso decidir se o lanche vai levar queijo ou não (R$ 19,90 e R$ 18,90, simples; R$ 28,70 e R$ 27,80, duplo), além de alface, rúcula, cebola crua, tomate, molho da casa, barbecue artesanal e mostarda. Também é possível incluir ovo frito (R$ 3,90), bacon (R$ 2,50) e mais queijo (R$ 1,00). Opção recente, o sanduíche vegetariano (R$ 21,00), de mussarela de búfala, tomate seco, tapenade, aïoli e rúcula, é escoltado por berinjela e abobrinha grelhadas e temperadas. Para quem não dispensa fritura, há batatas do tipo canoa (R$ 7,00) e porção de onion rings (R$ 7,50). Para beber, refrigerantes (R$ 7,35, copo refil; R$ 5,00, lata) e um pequeno cardápio de cervejas artesanais. Adoce a visita com um brownie clássico de chocolate (R$ 6,50).

Hamburquim: Cria do food truck homônimo, o espaço com atmosfera de botequim funciona apenas de quarta a sábado à noite. O menu, sempre movimentado por novidades, elenca pedidas como o explode coração (R$ 30,00), misto de carne bovina e bacon, com geleia de bacon na cachaça, creme de cheddar e bacon empanado no pão artesanal. Às quintas, o cachorro de quinta (R$ 22,00) é opção para quem quiser variar: hot-dog de linguiça, molho tradicional e queijo gratinado. Na última sexta-feira do mês, entra em cena o sanduíche de carne assada (R$ 22,00), servido com calabresa ao vinho tinto no pão macio. Para acompanhar, escolha entre batatas fritas com aïoli (R$ 9,00), palitos de mortadela empanados em massa com cerveja, escoltados por mostarda de abacaxi (R$ 9,00), e dadinhos de tapioca com queijo de coalho ladeados por melado de cana na cachaça com pimenta dedo-de-moça (R$ 9,00). Aos domingos há invasão cervejeira de marcas convidadas.

Hareburger: A rede está presente em nove endereços: sete na cidade, um em Petrópolis e o outro em Niterói. Na loja-conceito do Leblon novas receitas são testadas. É o caso do haremaltino (R$ 17,00, 400 mililitros), milk-shake vegano lançado em abril, que promete saciedade por ser rico em fibras. O pedido leva leite de aveia, açúcar demerara, malte, cacau e calda de chocolate. A marca foi criada por Raphael Krás, em 2006. Cinco anos depois de começar a vender seus sanduíches na orla, ele abriu o primeiro ponto. Na receita tradicional (R$ 13,90), além de soja, queijo cheddar, alface, tomate e molho de mostarda com ervas no pão macio, entram histórias mirabolantes inventadas por Krás. Todos os lanches podem virar combos, com chips de batata-doce ou beterraba e salada míni ou sobremesa (R$ 24,90, tradicional; R$ 26,90, demais opções).

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Hell’s Burguer: Discos de 200 gramas de carne fresca, queijo cheddar derretido e pão com gergelim são a base — e a razão do sucesso — do negócio. A versão com o nome da marca é feita de costela bovina (R$ 25,00, simples; R$ 43,00, duplo), mas há uma segunda opção: o fifty fifty (R$ 27,00), com filé de costela e bacon defumado. A pedido dos clientes, que desejavam um conjunto maior de recheios, entrou em cena um menu de acompanhamentos. É possível turbinar o lanche com cebola caramelada na cerveja IPA (R$ 3,00), geleia de bacon (R$ 5,00) ou cheddar inglês curado por três meses (R$ 5,00). Na lista, são novidades de 2017 os queijos mineiros da Serra da Canastra e d’Alagoa (R$ 5,00 cada um). Sob encomenda, o gigantesco colt 45 (R$ 200,00) alimenta uma multidão com seus 2 quilos de carne, quinze fatias de cheddar e pão de malte de 30 centímetros. Pode acompanhar os pedidos a batata canoa (R$ 9,00), que ganha molhos barbecue ou de pimenta, ambos de produção própria. Para beber, vá de From Hell (R$ 12,00, 355 mililitros), american lager exclusiva desenvolvida pela cervejaria mineira Antuérpia.

HOB Hamburgueria: Negócio de jovens sócios, que debutaram no ramo com a hamburgueria, aberta no fim de 2016. Em pouco tempo, a casa virou um point tijucano. Por R$ 24,90, o cliente pode montar o lanche a partir de opções de pão, carne, molho, salada, queijo, bacon e cebola. Outro caminho é escolher uma das três versões sugeridas, todas com 180 gramas de carne. O costela bbq (R$ 23,90, simples; R$ 29,90, duplo) é um hambúrguer de costela bovina, queijo cheddar derretido, bacon, cebola crispy e barbecue artesanal no brioche. O clássico (R$ 22,90, simples; R$ 28,90, duplo) vem no pão australiano tostado na manteiga com blend bovino, queijo aquecido no maçarico, cebolas carameladas, maionese de bacon, alface e tomate. Há ainda o provoleta burger (R$ 22,90, simples; R$ 28,90, duplo), reunião do mesmo blend com creme de queijo provolone, farofa de bacon, maionese da casa, alface, cebola-roxa e tomate no pão de alho com ervas finas.

Hummburg: Próxima à Praça Mauá, a casa tem salão amplo, com pé-direito alto. Uma dica básica reúne 180 gramas de carne black angus, alface, tomate e cebola-roxa crua (R$ 22,00), além de um dos quatro molhos disponíveis — o aïoli tem seus fãs. Tudo isso pode rechear o pão de batata-baroa ou o tipo francês com parmesão. Por mais R$ 2,00, acrescenta-se o blend secreto de três queijos, derretido no hambúrguer. Outros extras disponíveis são bacon crocante (R$ 3,00), cebola caramelada (R$ 3,00), disco crocante de queijo com tomilho (R$ 2,00) e picles (R$ 2,00). Dica vegetariana, o hummveggie (R$ 16,00, simples; R$ 17,00, com queijo) tem disco de vegetais com base de palmito pupunha. Acompanham qualquer pedido batatas fritas (R$ 7,00) e anéis de cebola empanados (R$ 9,00). A doçura é garantida pelo milk-shake, em sabores como torta de limão ou chocolate trufado com Ovomaltine (R$ 12,00, 440 mililitros). O serviço de entregas em domicílio é recente.

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Meating: ótimos burgers (Rafael Mósca)

Meating Homemade Burgers: Na região boêmia do Baixo Gávea, a casa mantém, no cardápio, sugestões de cervejas especiais e, às quintas, passou a funcionar até as 3h. Em espaço com rock nas caixas de som e arte urbana na decoração, são servidas quatro sugestões de hambúrguer. O mais pedido é o classic burger, blend bovino com queijo gouda, tomate, alface e molho classic, à base de leite, óleo e especiarias. Todas as opções, inclusive o vegetariano batizado como alternative (disco de grão-de-bico, molho harissa e agrião), saem pelos mesmos R$ 28,90. São quatro também as pedidas de milk-shake — uma delas é o cheeseshake (R$ 14,00), mistura de sorvete de baunilha, calda de morango e cream cheese. Para acompanhar, escolha entre a porção de chips de batata-doce com especiarias e a tradicional batata palito (R$ 7,90 cada uma). Combos de almoço são preparados entre 11h e 16h.

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Motor Burger: Em uma ampla loja no Recreio, a decoração curiosa, com peças automotivas em todos os cantos, justifica os nomes usados para batizar o negócio e as dicas do cardápio. O monster truck, hambúrguer duplo com dois tipos de maionese, bacon, tomate, cebola-­roxa e queijo prato, custa R$ 45,00. Entre as fatias de pão, o camaro (R$ 33,00) traz carne, cheddar inglês, alface picada com molho artesanal, tomate, cebola-roxa, rúcula, bacon e barbecue. Acompanhamento bom de dividir, o carburador (R$ 29,50) é uma porção de batata frita, canudinhos de queijos derretidos, cubos de bacon com barbecue, cebolinha e páprica. A ala dos milk-­shakes traz uma combinação ousada: o fuscão preto (R$ 25,00), receita de sorvete de chocolate, Nutella e fatias de bacon caramelado. Outra pedida doce para os bravos é o rubinho (R$ 29,00), versão desconstruída de banana-split servida no pote de vidro, para comer de colher, com banana caramelada, creme, biscoito maisena, sorvete de creme e chantili.

Patifaria: Criada por dois cozinheiros, a marca começou como food truck. A dupla mantém um caminhão no Food Park Carioca da Tijuca, administra duas lojas e pretende apostar, ainda neste ano, no sistema de franquias. Os treze hambúrgueres fixos no menu podem ser acompanhados por um dos quarenta rótulos de cerveja na carta. A lista vai do clássico #1, com 210 gramas de carne angus, queijo cheddar, farofa de bacon e molho de cebola caramelada no pão australiano, ao autoral #10, 150 gramas de carne de cordeiro, farofa de bacon e camada de cream cheese com molho de especiarias no pão de gengibre (R$ 25,00 cada um). O preparo mais caro, o #12, leva 320 gramas de carne black angus, cheddar inglês ralado, farofa de bacon, creme de tomate com peperone e alcaparras no pão de linguiça calabresa (R$ 38,00). O serviço de delivery tem aplicativo próprio, compatível com sistemas iOS e Android.

Reserva TT Burger
Reserva TT Burger: grife Troisgros (Fernando Lemos/Divulgação)

Reserva T.T. Burger: No último ano, a empreitada de Rony Meisler, dono da grife Reserva, e Thomas Troisgros, chef titular do restaurante Olympe, ganhou pontos no Centro e em Botafogo. Vencedor do COMER & BEBER em 2016, o hambúrguer carro-chefe reúne 200 gramas de carne (acém, fraldinha e contrafilé), queijo meia-cura, tomate, alface, picles de chuchu e pão de batata-doce ou de pimenta (R$ 38,00). Outras opções foram chegando. Uma versão vegetariana é o sanduíche de bolinhos da chef Kátia Barbosa (R$ 42,00). O hambúrguer de linguiça artesanal, com queijo gruyère, mostarda de Dijon, picles de chuchu crocante e picles de cebola, pode ser servido no pão da casa (R$ 44,00) ou no pão de carvão de bambu com tinta de lula (R$ 50,00). Para acompanhar, decida entre a cerveja pilsen de marca própria T.T. Wäls (R$ 28,00, 600 mililitros) e a seção sacode, dedicada aos milk-shakes — na lista, o café batizado (R$ 30,00) leva uísque Jameson e café Orfeu batidos com sorvete de baunilha africana, calda de Nutella, chantili e amendoim. Para acompanhar, batata chips feita com vinagre e sal (R$ 10,00). Dica: às quintas tem show de jazz, das 19h às 22h, na unidade do Leblon.

Opção do cardápio do The Burger Experinece: agora em ponto fixo (Thaís Tupper/Divulgação)

The Burger Experience: No fim de 2014, bem antes de as hamburguerias começarem a se multiplicar como farmácias, o trio de sócios servia seu cardápio em feiras. O food truck entrou em cena no ano seguinte e, em 2017, foi aberta a primeira loja. Por lá, o menu mais robusto traz pedidas como o mr. gorgeous (R$ 32,00), com 180 gramas de carne bovina, gorgonzola, rúcula, geleia de bacon e maionese no pão australiano, também servido em eventos. O the oc burger (R$ 36,00), por sua vez, é exclusividade do ponto fixo: reúne porção dupla de discos de carne, tiras de bacon crocante, cheddar inglês Jo­seph Heller, picles de pepino, cebola-roxa, alface, tomate e maionese temperada, tudo isso no pão de alho com ervas finas. Todas as dicas são acompanhadas de sugestões de harmonização com cervejas. Espécie de tira-gosto, a porção com oito fatias de bacon crocante escoltado por molho de mostarda e mel (R$ 18,00) serve duas pessoas.

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Yámã Burger Vibration: A hamburgueria da Barra é inspirada na cultura rastafári e na Jamaica, país que é refúgio de férias recorrente do ator Marcello Antony e de sua família. O galã e sua esposa, Carolina, criaram a empreitada que estreia no especial COMER & BEBER com uma indicação na categoria. As receitas do cardápio, todas montadas no pão brioche, são de Carolina. Batizado com o nome de um hit de Bob Marley, o pimper’s paradise (R$ 32,00) leva carne, queijo gouda e bacon jam, uma geleia pouco doce com pedaços de toucinho. O yámã burger (R$ 34,00), também de sabor agridoce, traz disco de costela, queijo emmental, cebola-roxa, rúcula, chutney de manga e molho de especiarias. No one love (R$ 34,00), o disco de carne bovina ganha a companhia de queijo gruyère, bacon crocante, rúcula, molho hollandaise e cebolas crispy. Para acompanhar, peça a porção de batata canoa (R$ 14,00). No pequeno salão escuro, TVs exibem esportes de aventura e a trilha sonora inclui rock, reggae e surf music.

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