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COMER & BEBER 2017/2018: restaurantes franceses

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 16h06 - Publicado em 28 jul 2017, 15h00

A edição especial VEJA COMER & BEBER Rio apresenta os melhores restaurantes da cidade. Abaixo, a seleção dos restaurantes franceses:

Bagatelle: Na filial carioca da marca nova-iorquina, em meio ao ambiente elegante da tribuna social do Jockey, com sofás de couro e lustres de estilo provençal, não há lugar para sisudez. Os jovens garçons que se esmeram no serviço das mesas de domingo a terça tornam-se animados partners dos clientes de quinta a sábado, quando o espaço vira palco para festas com DJ. O cardápio do chef executivo Gustavo Young mantém a linha francesa da matriz, com pedidas como o tartare de thon bagatelle (R$ 40,00), de atum com avocado (tipo de abacate), vinagrete de pimenta jalapeño e chips de aipim, sugestão de entrada, e o nhoque à la parisienne de nicolas, de massa leve coberta por molho de trufas negras (R$ 56,00). O riz aux fruits de mer (R$ 90,00), criado para o menu do Rio, reúne cavaquinha, lagostim, lula, polvo e tomate confit em saboroso risoto. A sugestão doce é o pain perdu (R$ 26,00), rabanada à francesa de brioche com Nutella, frutas vermelhas e creme inglês. Atenção: a taxa de serviço é de 12,5%.

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Brasserie Mimolette: Donos da marca Botequim Informal, Leonardo Rezende e Gustavo Gill transformaram a unidade da rede em Ipanema na Pici Trattoria. Depois, trocaram o Informal Cozinha de Bar, no Shopping Leblon, por este negócio de culinária francesa tradicional. O cardápio tem assinatura do chef e consultor paulista Thiago Maeda (ex-Bagatelle Rio). Para beliscar, há croquetes de carne de porco e sálvia com molho aïoli (R$ 23,00, quatro unidades) e queijo brie crocante escoltado por geleia de fruta da estação e torradas (R$ 29,00). Receita tradicional, o boeuf bourguignon, ensopado de peito bovino com vinho tinto (R$ 49,00), é guarnecido de aligot, um purê de batatas com queijo. Opção de sobremesa, o crepe de Nutella (R$ 15,00), típico das ruas de Paris, é preparado em uma carrocinha na varanda. Trilha sonora agradável, carta de vinhos com sugestões abaixo dos R$ 100,00 e ambiente charmoso com vista para o Cristo e a Lagoa completam o programa.

Brasserie Rosário: Espaço com cara de antigamente, tocado pelo restaurateur Luiz Antônio Rodrigues, um dos fundadores do saudoso Garcia & Rodrigues, tem cozinha afinada aos cuidados do chef francês Frédéric Monnier. O sobrado onde funcionou a tesouraria do império português, no século XIX, recebe clientes para almoços, reuniões, lanches e happy hour. Um sucesso do cardápio é a receita de cassolette de frutos do mar (R$ 65,00, individual), com lula, polvo, camarão, molho de creme de leite, anis-estrelado e alho-poró. O cordeiro 7 horas (R$ 79,00), outro hit, é escoltado por musseline de batata. Serviço mais recente, o experiência é um menu fechado (entrada, prato principal e sobremesa) que o cliente decide quanto vale: pode pagar R$ 30,00 (que, a casa informa, só bancam os ingredientes), R$ 60,00 ou R$ 90,00 (o valor ideal). Bebidas são cobradas à parte.

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Chez L’Ami Martin: Mais uma vez indicada pelo júri de COMER & BEBER, a empreitada tem cozinha sob comando do chef Pascal Jolly. Um bom início passa pela salada de figos grelhados com rúcula e parmesão (R$ 44,00). Outra sugestão atraente, o carpaccio de filé-mignon (R$ 47,00) é um clássico que nunca sai de moda: temperado por mostarda, conta com escolta de mix de folhas, torradas de baguete e queijo grana padano. Na etapa principal figuram receitas de origens diversas, como o nhoque gratinado de berinjela com batata ao molho de tomate (R$ 62,00) e o turnedô de filé-mignon à moda churrasco (R$ 90,00), curado em açúcar mascavo, alho-poró e sal grosso, ladeado por batatas calabresas. Duas receitas com pão merecem destaque: o croque monsieur acompanhado de batatas fritas e salada verde (R$ 42,00) e, na ala doce, pain perdu (R$ 29,00), típica rabanada francesa, feita de brioche, levada à mesa aquecida, com chantili, sorvete de framboesa e calda de frutas vermelhas.

CT Brasserie: Negócio da família Troisgros. Matriz, no Fashion Mall, e filial, no VillageMall, reproduzem a atmosfera das brasseries francesas. Nos ambientes de paredes ladrilhadas e cozinha aparente são servidas receitas típicas. A começar por moules marinières, porção de mariscos frescos cobertos por molhos de manteiga, vinho branco e ervas (R$ 50,00), ou ostras frescas (R$ 32,00, seis unidades). Entre os pratos principais, o peito de pato com confit de coxa em laranja e purê de batata-baroa custa R$ 99,00. O clássico filé-mignon com crosta de alecrim do chef Claude Troisgros (R$ 92,00) pode ganhar apetitosa escolta de aspargos verdes ao molho béarnaise. O almoço traz opções mais em conta: um grelhado com acompanhamento custa R$ 48,00. No VillageMall funciona também a CT Pâtisserie, ponto de delícias doces como a tarte tartin (R$ 22,00), torta de maçã caramelada com sorvete de creme, um clássico delicioso.

FRANCES_Formidable
Formidable Bistrô (Tomás Rangel/Divulgação)

Formidable Bistrot: O salão aconchegante reproduz, como poucos na cidade, a atmosfera dos bistrôs parisienses. Da trilha sonora francesa aos pratos listados no quadro-negro, Pedro de Artagão pensou nos mínimos detalhes junto com o arquiteto Maurício Nóbrega, que assina suas outras casas (Irajá e Cozinha Artagão). O chef-empresário empresta um toque pessoal a criações como o foie gras no brioche com folhas verdes e caqui (R$ 42,00), opção de entrada. A seara principal exibe os clássicos boeuf bourguignon e pato confit au poivre (R$ 84,00 cada pedido), com o molho à base de pimenta verde. O crocante mil-folhas (R$ 36,00) é acertada dica doce. Um passeio completo pelo menu, com couvert, entrada, prato principal e sobremesa, custa R$ 140,00. Serviço mais recente, um cardápio reduzido de três etapas (R$ 60,00), com sugestões fora das pedidas fixas, tornou-se opção na hora do almoço.

L’Etoile: No topo do Sheraton Rio, a elegante casa tem menu consistente, renovado a cada seis meses pelo chef executivo Jean-Paul Bondoux, além da vista deslumbrante para as praias do Leblon e de São Conrado. O chef francês comanda o La Bourgogne, restaurante dos hotéis Alvear Palace, em Buenos Aires, e Salto Grande, em Punta del Este. No dia a dia, a cozinha daqui é responsabilidade do chef chileno Félix Sanchez. O começo pelas coxinhas de rã crocantes (R$ 65,00), receita que Bondoux aprendeu com a avó, é irresistível. Outra dica certeira é o carpaccio de vieiras com molho cítrico e maracujá (R$ 80,00). Também do mar, o filé de pargo guarnecido de arroz preto de mariscos, ao molho de tinta de lula (R$ 110,00), é uma das sugestões de prato principal. Outra, o filé-mignon de black angus ao molho béarnaise (R$ 130) pode ter complemento de foie gras (R$ 50,00). Para terminar, o suflê de baunilha com granité de framboesa e coulis de frutos vermelhos (R$ 35,00) vale os vinte minutos de espera.

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La Villa: No casarão centenário de decoração rústica, o sommelier francês Marc Avit e seu conterrâneo Gregoire Fortat tocam o bistrô de cardápio despretensioso. Durante a semana, até as 16h, os pratos do menu executivo saem por R$ 29,90, mas podem ser acrescidos de entrada ou sobremesa (R$ 39,90 a dupla). Com as três etapas, o preço passa para R$ 49,90. Mais elaborado, o menu bistrô (R$ 74,00), servido de segunda a sábado, reúne boas-vindas (pão feito na casa e patê de champanhe), entrada, prato principal e sobremesa. A típica bouillabaisse, semelhante à nossa caldeirada de frutos do mar, preparada com dois tipos de peixe, lula, camarão, cenoura e batatas (R$ 75,00), passou a figurar diariamente no cardápio. Por lá, o steak tartare ganha duas versões: entrada (R$ 28,00), em porção reduzida, ou pedido principal (R$ 59,00), acompanhado de salada ou batatas fritas. Aposte na tarte tartin com sorvete de baunilha (R$ 24,00) para terminar.

Le Bistrôt du Cuisinier: Trilha sonora da terra da chanson, salão aconchegante e a presença constante do chef, finalizando pratos ou circulando entre as mesas com o toque (chapéu típico de cozinheiro) na cabeça, fazem parte do cenário. Dono de um bistrô no Centro que só funciona no almoço, David Jobert abriu em 2015 a frente de Ipanema, o que ampliou sua clientela. Ao estilo dos pequenos negócios familiares de seu país natal, o mestre-cuca, natural de Vesoul, no nordeste da França, oferece fórmulas a preços fixos: R$ 69,00 pelo prato principal; R$ 98,00, incluída entrada ou sobremesa; e R$ 120,00 pelo percurso completo. As sugestões mudam a cada semana, mas há pratos recorrentes. O delicioso fricassé de camarão com chorizo ibérico e pimentão, guarnecido de arroz negro, é influência dos tempos em que Jobert morou no País Basco. Um globe-trotter, ele também trabalhou no Catar, veio para o Brasil pela primeira vez em 1998 — foi chef executivo do Hotel Intercontinental por sete anos — e voltou definitivamente em 2011. Na casa campeã, poucas sugestões fixas são solicitadas à la carte. Duas delas são o clássico escargot com manteiga de alho e salsa (R$ 36,00, seis unidades) e o filé-­mignon ao molho de vinho tinto acompanhado de batata e farofa (R$ 72,00). Um menu maior, de sete etapas (R$ 170,00), leva à mesa escolhas do chef. Relaxe, você está em boas mãos.

Le Vin Bistrô: Em Ipanema e no BarraShopping, além do quiosque no VillageMall, os pontos cariocas da rede paulistana gozam de boa fama. Fred Barroso, filho dos fundadores Francisco Barroso e Nancy Mattos, é o chef executivo. Fazem bom começo o tartare de salmão (R$ 37,40) ou lulas cozidas no vapor ao molho de mostarda (R$ 41,80). A seção de clássicos vai do filé de saint peter com tomates à provençal (R$ 57,20) ao confit de pato com batata sautée (R$ 107,80). A casa serve um dos melhores preparos de steak tartare da cidade, escoltado por gorduchas batatas fritas (R$ 68,20). Vale pedir a guarnição sem sal, pois a fritura costuma já sair temperada da cozinha. Na sobremesa, prove o pudim de leite com calda de caramelo (R$ 19,80). A carta de vinhos, com mais de 200 rótulos, não traz muitas opções em taça.

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Oscar Bistrô Bar: Em endereço por onde já passaram negócios de sucesso (como o Carlota e a primeira encarnação do Pipo), instalou-se o estabelecimento de decoração aconchegante, paredes pintadas de belo tom de azul, luz baixa e sofás de couro. A cozinha fica protegida por uma divisória que delimita o espaço do bar. Boa trilha sonora de jazz completa o clima da casa criada por dois franceses que se conheceram no Rio: Cyril Stern e Matthieu Moreau. Com jeito de wine bar, o restaurante oferece iguarias como escargots com manteiga de ervas e purê de alho (R$ 49,00, seis unidades). O clássico filé ao molho béarnaise (R$ 79,00) é escoltado por batatas fritas e mix de folhas. De boa relação entre custo e benefício, o ravióli da casa com camarões em manteiga de sálvia (R$ 59,00) é pedida bem procurada. A sobremesa é garantida pela musse de chocolate com 70% cacau (R$ 25,00).

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